Hipócrates e Galeno grandes médicos da antiguidade
A influência de Hipócrates e Galeno
A influência de Hipócrates e Galeno, que viveram, respectivamente, a dois mil e quatrocentos e mil e oitocentos anos, foi tão viva e duradoura que até hoje são os dois médicos citados na literatura médica como se ainda estivessem vivos. A sangria inspirada na menstruação foi praticada até o século 20 pelos maiores autoridades médicas de todos os tempos. Baseados em uma falsa lógica, os médicos sangravam seus pacientes com uma prontidão difícil de compreender nos dias de hoje.
A inexistência, até o começo deste século, de outros recursos que pudessem curar doenças graves, como as infecções, explique a indicação da sangria para tratar a pneumonia, feita pelos mais importante médico dos Estados Unidos na época, William Osler, contra evidência citada por ele próprio de que em cada doze pacientes assim tratados só um escapava.
Com o advento da quimioterapia e sobretudo com a introdução dos antibióticos e a melhoria dos métodos de diagnóstico como os raios X, a medicina mudou de cara. A sangria foi praticamente abandonada, deixou de ser ensinada nas escolas de medicina, e os médicos de hoje nem sabem do que se trata.
Todavia, apesar do declínio da sangria terapêutica por absolutamente inútil, a menstruação incorporou-se de tal modo a cultura no mundo inteiro que, com o advento da pílula anticoncepcional, que dava pela primeira vez a mulher a oportunidade de não menstruar, a maior preocupação da Indústria Farmacêutica e dos médicos foi desenvolver um regime de administração que assegurasse as usuárias a ocorrência de um sangramento mensal que simulasse uma menstruação.
A possibilidade de manter a mulher sem menstruar por vários meses inviabilizaria, segundo os entendidos, o uso da pílula, porque, com a falta da menstruação, as usuárias iriam se julgar grávidas, acusando os fabricantes de Induzidos a tomar pílulas ineficientes.
A ideia de não menstruar também encontrava a resistência no temor (infundado) dos patologistas de que a mulher que não sangrasse regularmente poderia desenvolver o câncer de endométrio. Não havia argumento a favor da diminuição do número de sangramentos (possível com a administração das pílulas) que sensibilizasse os especialistas.
Na década de 60 descobrimos na maternidade Climério de Oliveira,hospital escola da faculdade de medicina da ufpa, que, com uma única injeção intramuscular de um derivado da progesterona,podíamos inibir a ovulação e a menstruação das mulheres por período de 3, 6 e 12 meses, dependendo da dose administrada.
As mulheres assim tratadas achavam ótimo não menstruar. Para o intervalo de 12 meses, a inibição da menstruação equivale a amenorreia produzida por uma gravidez seguida de três meses de amamentação. Experimentamos obter os mesmos resultados com pílulas anticoncepcionais administradas continuamente em períodos de 2,3,6 e até 12 meses, obtendo essencialmente os mesmos resultados.
As mulheres foram menstruar no intervalo que desejar,exibida não precisar sem sangrar relatar meus estudos em congressos médicos e na associação baiana de medicina. Meus colegas incrédulos, ainda não acreditavam que não menstruar, impune mente fosse possível. Assunto interessou a imprensa, e não demorou para que a reação se manifestar oficialmente associação médica do rio de janeiro, baseada nas minhas declarações entrevista concedida ao jornal do brasil de quilombos períodos em menstruar podiam ser seguido uma associação de um derivado do hormônio feminino e um derivado de 19 no testosterona 6 uma representação ao ministro da justiça pedindo providências possivelmente a minha pressão por que segundo a ilustre diretoria da anerj, ao inibir a menstruação das mulheres estaria transformando em homens.
Com ministro e o secretário de polícia do estado da bahia Coronel Luiz Artur de Carvalho para que esse tomasse providências, que o coronel com sua vez enviou o processo reitor da universidade que rapidamente o passou ao diretor da faculdade de medicina. O ridículo a que se puseram os médicos da anerj não foi maior porque, o assunto foi resolvido pelo então presidente da sociedade brasileira de endocrinologia Tomás Cruz respondeu acusação ensinando a cuidadores que a 19- testosterona ao contrário da testosterona quer hormônio masculino não tem nenhum efeito masculino que não menstruar masculiniza a mulher.
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