Está sangria é realmente necessária?

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Fora do usual

Ao propor a suspensão da menstruação como benefício para a saúde da mulher, dirijo-me principalmente aquelas para quem o sangramento menstrual traz evidentes malefícios, como as portadoras de doença como endometriose, miomatose, menorragia, tensão pré-menstrual, anemia e outras condições associadas a menstruação. Mulheres para quem a menstruação não representa um problema atual, mas que com as frequentes repetições podem vir a sofrer suas consequências, poderão suprimir o sangramento mensal a fim de evitar a manifestação de uma doença grave no futuro. Estas são as pacientes de risco. Incluo entre elas, as candidatas a qualquer tipo de operação pélvica, cujas feridas recente possam ser banhadas pelo sangue menstrual, que reflui normalmente para o interior da cavidade abdominal durante a menstruação. Levando restos de tecido em decomposição, células vivas e possivelmente micro-organismos que poderão provocar aderências e várias outras doenças, entre as quais se destaca a endometriose, que é uma das principais causas de infertilidade e dor pélvica na mulher. As mulheres para quem a menstruação não passa de um “incômodo” também podem deixar de menstruar se assim o desejarem por períodos mais ou menos longos, sem se preocupar com possíveis consequências maléficas, algumas mulheres poderão menstruar a intervalos de 3 ou 6 meses se se sentirem bem assim.

Necessária ou desnecessária?

Certamente, ao tomarem consciência da necessidade da menstruação, as mulheres lançaram mão dos recursos disponíveis para se livrar do sangramento inútil. Quando isso acontecer, teremos duplicado ou triplicado o número de doadores de sangue, porque, sem jogar fora o sangue que perdem quando menstruam as mulheres se tornaram tão aptas quanto os homens a contribuir para os bancos de sangue do mundo inteiro, tão necessitados do precioso líquido. Tenho consciência da dificuldade que representa desentranhar uma herança cultural que domina o comportamento das mulheres a mais de 2.000 anos, principalmente nos países do terceiro mundo onde a menstruação está associada à juventude e a feminilidade. Na realidade, Tudo indica que no passado remoto, quando as mulheres começaram a ovular depois dos 18 anos e morriam antes dos 30, a menstruação era um fenômeno raro. Vivendo em bandos, sempre grávidas ou amamentando até a morte, não poderiam mesmo experimentar as menstruações repetidas, possíveis apenas quando as mulheres e homens férteis vivem separados. Somente quando o homem começou a se organizar socialmente é que surgiram as condições que deram a mulher a oportunidade e os meios de sobreviver sem ser alvo da ação reprodutora dos homens.

Maiores médicos da antiguidade.

Os filósofos gregos, que estabeleceram as bases do racionalismo ocidental, analisaram a menstruação a luz da lógica e concluíram que se sangrar periodicamente não fazia mal as mulheres, deveria fazer bem. A caracterização do sangramento periódico, tido como fenômeno benéfico por Hipócrates, o pai da Medicina, e Galeno, o príncipe da medicina, corrobora pela execução da sangria pelo médico como recurso terapêutico insuperável, assegurou a menstruação uma conotação positiva, não apenas útil, mas indispensável à saúde da mulher. Enquanto a sangria terapêutica se manteve, de vários séculos antes de Cristo até o começo do século 20, como mais usado instrumento da medicina para tratar desde uma leve dor de cabeça até a mais grave pneumonia, era difícil convencer quem quer que fosse de que a menstruação repetida pudesse fazer mal. Diziam os médicos que as mulheres precisam sangrar para desintoxicar o organismo. Só não explicam porque os homens não precisavam desintoxicar os organismos deles. O posicionamento simplista e autoritário dos médicos sempre foi fundamental para a aceitação conformada da menstruação pelas mulheres.

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Hipócrates e Galeno grandes médicos da antiguidade

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A influência de Hipócrates e Galeno

A influência de Hipócrates e Galeno, que viveram, respectivamente, a dois mil e quatrocentos e mil e oitocentos anos, foi tão viva e duradoura que até hoje são os dois médicos citados na literatura médica como se ainda estivessem vivos. A sangria inspirada na menstruação foi praticada até o século 20 pelos maiores autoridades médicas de todos os tempos. Baseados em uma falsa lógica, os médicos sangravam seus pacientes com uma prontidão difícil de compreender nos dias de hoje. A inexistência, até o começo deste século, de outros recursos que pudessem curar doenças graves, como as infecções, explique a indicação da sangria para tratar a pneumonia, feita pelos mais importante médico dos Estados Unidos na época, William Osler, contra evidência citada por ele próprio de que em cada doze pacientes assim tratados só um escapava. Com o advento da quimioterapia e sobretudo com a introdução dos antibióticos e a melhoria dos métodos de diagnóstico como os raios X, a medicina mudou de cara. A sangria foi praticamente abandonada, deixou de ser ensinada nas escolas de medicina, e os médicos de hoje nem sabem do que se trata. Todavia, apesar do declínio da sangria terapêutica por absolutamente inútil, a menstruação incorporou-se de tal modo a cultura no mundo inteiro que, com o advento da pílula anticoncepcional, que dava pela primeira vez a mulher a oportunidade de não menstruar, a maior preocupação da Indústria Farmacêutica e dos médicos foi desenvolver um regime de administração que assegurasse as usuárias a ocorrência de um sangramento mensal que simulasse uma menstruação. A possibilidade de manter a mulher sem menstruar por vários meses inviabilizaria, segundo os entendidos, o uso da pílula, porque, com a falta da menstruação, as usuárias iriam se julgar grávidas, acusando os fabricantes de Induzidos a tomar pílulas ineficientes. A ideia de não menstruar também encontrava a resistência no temor (infundado) dos patologistas de que a mulher que não sangrasse regularmente poderia desenvolver o câncer de endométrio. Não havia argumento a favor da diminuição do número de sangramentos (possível com a administração das pílulas) que sensibilizasse os especialistas. Na década de 60 descobrimos na maternidade Climério de Oliveira,hospital escola da faculdade de medicina da ufpa, que, com uma única injeção intramuscular de um derivado da progesterona,podíamos inibir a ovulação e a menstruação das mulheres por período de 3, 6 e 12 meses, dependendo da dose administrada. As mulheres assim tratadas achavam ótimo não menstruar. Para o intervalo de 12 meses, a inibição da menstruação equivale a amenorreia produzida por uma gravidez seguida de três meses de amamentação. Experimentamos obter os mesmos resultados com pílulas anticoncepcionais administradas continuamente em períodos de 2,3,6 e até 12 meses, obtendo essencialmente os mesmos resultados. As mulheres foram menstruar no intervalo que desejar,exibida não precisar sem sangrar relatar meus estudos em congressos médicos e na associação baiana de medicina. Meus colegas incrédulos, ainda não acreditavam que não menstruar, impune mente fosse possível. Assunto interessou a imprensa, e não demorou para que a reação se manifestar oficialmente associação médica do rio de janeiro, baseada nas minhas declarações entrevista concedida ao jornal do brasil de quilombos períodos em menstruar podiam ser seguido uma associação de um derivado do hormônio feminino e um derivado de 19 no testosterona 6 uma representação ao ministro da justiça pedindo providências possivelmente a minha pressão por que segundo a ilustre diretoria da anerj, ao inibir a menstruação das mulheres estaria transformando em homens. Com ministro e o secretário de polícia do estado da bahia Coronel Luiz Artur de Carvalho para que esse tomasse providências, que o coronel com sua vez enviou o processo reitor da universidade que rapidamente o passou ao diretor da faculdade de medicina. O ridículo a que se puseram os médicos da anerj não foi maior porque, o assunto foi resolvido pelo então presidente da sociedade brasileira de endocrinologia Tomás Cruz respondeu acusação ensinando a cuidadores que a 19- testosterona ao contrário da testosterona quer hormônio masculino não tem nenhum efeito masculino que não menstruar masculiniza a mulher.

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Em busca de uma solução.

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Em busca de equilíbrio.

Sempre sofri com o nervosismo no sexo, sempre me prejudicava com o estresse de satisfazer uma mulher e por esse motivo eu sempre tinha um péssimo desempenho. A primeira vez que isso aconteceu, eu estava saindo com uma menina no primeiro ano do ensino médio, eu falava que já tinha experiência só pra impressionar a menina, dizendo que já tinha ido pra cama com várias e até com mulheres mais velhas, mas era mentira. Quando ela então resolveu ir pra cama comigo, foi então que fiquei nervoso, eu suava frio a caminho da casa dela. Os pais dela trabalhavam e só chegava à noite, ela passava o dia sozinha em casa e isso facilitou bastante pra gente. xtrapower funciona Depois dos amassos fomos pra parte de tirar a roupa e a penetração, ai que aconteceu, na hora de por a camisinha eu broxei, não conseguia ter a ereção por nervosismo, eu estava estressado e sai furioso de lá dizendo que a culpa era dela por ter demorado demais. Achei que por ela ser virgem não iria falar nada, mas foi o contrário, ela espalhou pra geral, na verdade ela contou pra uma amiga que contou pra outra e assim a escola toda ficou sabendo, pra tentar melhorar minha situação eu comecei a sair com outra menina que não era mais virgem e peguei um viagra com um amigo maior de idade, levei ela pra casa e tomei o viagra antas, comecei a me sentir mal, com náuseas e uma dor de cabeça, mas tive a ereção transamos até eu aguentar a dor de cabeça e foram só dois orgasmos, mas salvou minha reputação naquela época.xtrapower-preço

Viagra minha pior escolha.

Depois disso, passei a recorrer ao viagra e sempre me sentia mal, até eu parar no hospital por dores no peito, foi quando o médico me explicou que era um medicamento forte que só poderia ser usado com a prescrição médica, pois poderia causar infarto. Desesperei-me, era minha única salvação, o médico me aconselhou a ir a um psicólogo para que me tirasse esse medo e a ansiedade na hora do sexo. Comecei indo e a psicóloga me disse que eu poderia procurar algo que me ajudasse enquanto fazia o tratamento, no começo eu ainda me sentia inseguro e com medo de fazer sexo. Sabia que tinha disfunção e que o nervosismo era o problema e o caminho seria longo até perder esse medo. Foi quando achei um na internet depois de horas em muitos sites de auxiliadores sexuais, eu encontrei um componente natural com cápsulas que fazem efeito em uma semana chamado Xtrapower. Comprei e esperei chegar em casa. Foi quando conheci uma menina no meu trabalho, começamos a sair, eu evitava ir à casa dela, dizia que tinha que estudar ou tinha algo marcado com alguns amigos. Depois de um bom tempo sem sexo, mesmo apenas saindo com ela sem irmos pra cama, eu já ficava nervoso e ansioso, foi então que comecei a usar o produto que comprei, na nossa primeira noite foi ótima, não senti nenhum efeito colateral e tive uma ereção duradoura. Hoje não sofro mais com problemas de disfunção erétil.

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